Nas estradas, nos campos e no mato, encontramos sinais deixados no chão, nas árvores e nos rios, por animais ou pessoas. A essas pegadas, quando tomadas numa direção e com um fim, é que denominamos "pista".
Seguir uma pista exige observações que pões em jogo a acuidade dos sentidos e o vigor da inteligência. Quem se dedica a essa atividade adquire conhecimentos muito úteis e elevado grau de percepção das coisas.
Naturalmente que seguir uma pista real para a descoberta de um animal ou pessoa, demanda oportunidades e interesses que muitas vezes nos escapam. Por isso é que os Escoteiros iniciam o aprendizado utilizando sinais convencionais próprios, colocados em pontos que facilitam a observação.
O aprendizado na pista feito teoricamente na sede, não pode ter significado, pois o objetivo é habituar o Escoteiro com as observações naturais.
São assim criadas oportunidades para a aquisição do conhecimento, objetivando a acuidade dos sentidos e o jogo do raciocínio. Uma história inventada durante uma excursão, a procura de um elemento fugido do acampamento, são situações que podem parecer reais.
No aprendizado dos sinais convencionais observe o seguinte:
1. Os sinais são feitos à direita dos caminhos.
2. Os sinais devem ser visíveis.
3. Quando venta não podem ser utilizados papéis ou folhas.
4. Os sinais não devem ser traçados a mais de um metro de altura do solo.
5. Nos cruzamentos de estradas deve sempre ser colocado o "caminho a evitar" nas que não vão ser utilizadas.
6. Nos lugares de movimento devem ser feitos muitos sinais.
7. Os sinais devem ser traçados obedecendo as condições do terreno: em terrenos difíceis de 2 em 2 metros, nas rochas de 5 em 5, nas matas de 20 em 20, nos campos de 30 em 30 metros.
8. Nos casos de interesse geral não empregar sinais convencionais limitados à patrulha, e sim os adotados geralmente.
2. Os sinais devem ser visíveis.
3. Quando venta não podem ser utilizados papéis ou folhas.
4. Os sinais não devem ser traçados a mais de um metro de altura do solo.
5. Nos cruzamentos de estradas deve sempre ser colocado o "caminho a evitar" nas que não vão ser utilizadas.
6. Nos lugares de movimento devem ser feitos muitos sinais.
7. Os sinais devem ser traçados obedecendo as condições do terreno: em terrenos difíceis de 2 em 2 metros, nas rochas de 5 em 5, nas matas de 20 em 20, nos campos de 30 em 30 metros.
8. Nos casos de interesse geral não empregar sinais convencionais limitados à patrulha, e sim os adotados geralmente.
Nos desenhos apresentados damos indicações dos principais. Nas indicações de horas, muitas vezes necessárias, como "espere-me aqui às 15horas", devemos colocar do lado do nascente um círculo indicando o sol, para o cálculo das horas.
O sinal de "perigo" deve ser colocado onde quer que exista algum, sobretudo onde há "caminho a evitar'. A pista sempre tem um começo e um final marcados com sinais característicos. Se você perder a pista volte até o último sinal que achou e procure com atenção nas proximidades até achar o próximo. Ande devagar e com os olhos bem atentos.
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