segunda-feira, 19 de maio de 2014

Ramo Lobinho

LOBINHOS


A Alcatéia é o ramo para as crianças de 6,5 a 10 anos de idade de ambos os sexos. O programa educativo e as etapas do lobinho visam os primeiros ensinamentos para a vida no campo, vida em equipe e desenvolvimento da liderança. Na Alcatéia a criança aprende a se preparar para, quando tiver a idade certa, seguir para a Tropa Escoteira.

O programa da Alcatéia é inspirado no "Livro da Jangal", de Rudyard Kipling, resumido em "Mowgli, o menino-lobo". A organização da Alcatéia pode ser só de lobinhos, lobinhas ou mista. O chefe pode ser chamado de Akelá e seus assistentes podem ser chamados de Baloo, Baguera, Kaa, Chill e outros nomes de animais representados no "Livro da Jângal".

A Alcatéia é dividida em equipes denominadas matilhas, designadas cada uma com 4 a 6 crianças, nos quais são realizadas atividades de primeiros socorros, economia, trabalhos manuais, vivência no campo e jogos, diferente do sistema de patrulhas, adotada no Ramo Escoteiro ou Ramo Sênior.

O lobo é o animal símbolo de todas as matilhas, que se diferem numa mesma Alcatéia pelas cores próprias dos lobos. A matilha é liderada por um Lobinho ou Lobinha chamado de “Primo”, auxiliado pelo “Segundo”, escolhidos pelos lobinhos de sua matilha.

Antes de completar 11 anos de idade, o Lobinho é encaminhado para a Tropa Escoteira, depois de uma cerimônia de passagem na qual se despede da Alcatéia.

NOSSA LEI TEM CINCO ARTIGOS:

I - O Lobinho ouve sempre os Velhos Lobos;
II - O Lobinho pensa sempre primeiro nos outros;
III-O Lobinho abre os olhos e os ouvidos;
IV -O Lobinho é limpo e está sempre alegre;
V - O Lobinho diz sempre a verdade.

NOSSA PROMESSA:

Prometo fazer o melhor possível para:
Cumprir meus deveres para com Deus e minha Pátria
Obedecer a Lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação.

NOSSO LEMA:

“ MELHOR POSSIVEL"

HISTÓRIA DA JÂNGAL


Mogli engatinhando na floresta
"O Livro da Jângal" foi originalmente escrito em dois volumes entre 1894 e 1895. É a publicação mais conhecida de Rudyard Kipling e traz uma série de histórias, sendo o personagem principal o "Mowgli - Menino Lobo".

Outros contos de aventuras igualmente famosos são "Os Irmãos de Mowgli" e o "Avanço da Jângal".

Mowgli é um garoto criado por lobos e que vive na selva. O garoto cresce aprendendo os segredos da selva com seus amigos Kaa, a serpente, Bagheera, a pantera, entre outros animais.

Quando conheceu o Livro da Jângal, de Rudyard Kipling, Baden-Powell, o fundador do escotismo, pediu ao autor autorização para usar a estória de Mowgli o Menino Lobo, como fundo de cena do novo ramo que iria criar para os pequenos.

Em 1916, com a publicação do Manual do Lobinho, tem início o ramo lobinho no movimento escoteiro.

UNIFORME PARA LOBINHO E LOBINHAS


CRUZEIRO DO SUL (DISTINTIVO ESPECIAL)

Distintivo Cruzeiro do Sul
Aprovado pela Diretoria do Nível Local, homologado pela Diretoria Regional e certificado pela Diretoria Executiva Nacional ao Lobinho especialmente recomendado pelos escotistas da Alcateia que:

• Tenha conquistado todas as atividades previstas no 2º Guia do Caminho da Jângal;
• Tenha participado de, no mínimo, três acampamentos ou acantonamentos;
• Tenha conquistado, no mínimo, cinco especialidades em pelo menos três ramos de conhecimentos diferentes;
• Tenha conquistado uma das quatro Insígnias de Interesse Especial do Ramo Lobinho: Insígnia Mundial Escoteira de Meio Ambiente, ou a Insígnia da Lusofonia, ou Insígnia do Cone Sul, ou a Insígnia da Boa Ação;
• Seja recomendado pelos Velhos Lobos e pela Roca de Conselho por ser um Lobinho dedicado, frequente às atividades da Alcateia e cumpridor da Lei e Promessa do Lobinho.

Ramo Escoteiro

ESCOTEIROS

O Ramo Escoteiro é voltado aos jovens de 11 a 14 anos de idade, de ambos os sexos. O programa educativo visa aumentar os conhecimentos e sua autoconfiança. Na Tropa Escoteira o jovem aprende a conviver em equipe, a respeitar a natureza e muitas outras coisas necessárias à essa faixa de idade.

A organização da Tropa Escoteira pode ser só de escoteiros, só de escoteiras ou mista. A tropa é dividida em patrulhas, que são equipes de 5 a 8 jovens.

Cada patrulha tem como símbolo e nome um animal, uma estrela ou uma constelação e todos os seus membros devem conhecer suas principais características. Os fatos marcantes da vida da patrulha devem ser indicados no bastão e na bandeirola que é carregado pelo seu monitor. Este é o responsável pela administração, disciplina, treinamento, atividades e boa apresentação de sua patrulha e é ajudado pelo sub-monitor. O Monitor é eleito pela sua Patrulha. A Patrulha pode fazer suas próprias atividades como excursões , acampamentos etc.

Antes de completar 15 anos de idade, o Escoteiro ou Escoteira é encaminhado para a Tropa Sênior ou Tropa Guia, depois de uma cerimônia de passagem na qual se despede da antiga Tropa.

UNIFORME ESCOTEIRO - RAMO ESCOTEIRO - MODALIDADE BÁSICA



LIS DE OURO (dISTINTIVO ESPECIAL)


Distintivo Lis de Ouro
Aprovado pela Diretoria do Nível Local, homologado pela Diretoria Regional e certificado pela Diretoria Executiva Nacional, ao Escoteiro especialmente recomendado pelos escotistas e pela Corte de Honra de sua Tropa, que:

• Tenha realizado a totalidade das atividades previstas no Guia da Aventura Escoteira - Rumo e Travessia;
• Possuir o Cordão Vermelho e Branco;
• Possuir uma das seguintes Insígnias de Interesse Especial do Ramo Escoteiro: Insígnia Mundial do Meio Ambiente, Insígnia da Lusofonia, Insígnia Cone Sul ou Insígnia da Ação Comunitária;
• Possuir pelo menos 10 noites de acampamento, como Escoteiro, com sua Patrulha ou Tropa Escoteira;
• Possuir a Insígnia da sua respectiva modalidade (Aviador, Grumete e Explorador), do Ramo Escoteiro.

Ramo Sênior

SENIORES


A Tropa Sênior/Guia é voltada aos jovens de 15 a 17 anos de idade de ambos os sexos. O programa educativo visa oferecer maiores desafios e fazer com que os jovens adquiram novas habilidades para superar os obstáculos da vida.

A Tropa Sênior (masculina), Tropa Guia (feminina) ou Tropa Sênior Mista é dividida em patrulhas de 4 a 6 jovens. Cada patrulha adota um nome característico, que pode ser o de algum acidente geográfico bem conhecido pela patrulha ou de uma tribo indígena nacional.

Antes de completar 18 anos de idade, o sênior ou a guia é encaminhado para o Clã Pioneiro, depois de uma cerimônia de passagem na qual se despede da Tropa.


UNIFORME ESCOTEIRO - RAMO SÊNIOR - MODALIDADE BÁSICA




ESCOTEIRO DA PÁTRIA (distintivo especial)

Escoteiro da PátriaAprovado pela Diretoria do Nível Local, homologado pela Diretoria Regional e certificado pela Diretoria Executiva Nacional, ao jovem especialmente recomendado pelos escotistas e pela Corte de Honra de sua Tropa, que:

• Tenha realizado a totalidade das atividades da Etapa Azimute;
• Tenha conquistado o Cordão Dourado;
• Possua uma das seguintes Insígnias de Interesse Especial do Ramo Sênior: Insígnia Mundial do Meio Ambiente, Insígnia da Lusofonia, Insígnia Cone Sul ou Insígnia do Desafio Comunitário.;
• Possua pelo menos 10 noites de acampamento, como Sênior, com sua Patrulha ou Tropa;
• Possuir a Insígnia da sua respectiva modalidade (Aeronauta, Naval ou Mateiro), do Ramo Sênior.

Ramo Pioneiro

PIONEIROS

O Clã Pioneiro é voltado aos jovens de 18 a 21 anos incompletos, de ambos os sexos. O programa educativo dessa faixa etária visa aumentar a integração do jovem ao mundo, voltando-se ao serviço à comunidade e ao exercício da cidadania com base nos valores da Promessa e da Lei Escoteira. O lema do pioneiro é SERVIR.

A unidade onde ficam os pioneiros e pioneiras é chamado de Clã Pioneiro. A Comissão Administrativa do Clã ou o Conselho do Clã é a autoridade para tratar de todos os assuntos internos de administração, finanças, disciplina e programação.
No Clã Pioneiro os jovens já se tornaram efetivamente adultos na sociedade e estão concluindo a formação dos seus valores e princípios. Por isso, os pioneiros possuem um elevado grau de liberdade, trazendo consigo responsabilidade para, inclusive, programar suas próprias atividades, dentro e fora do Escotismo.

Dessa forma, os jovens dessa faixa etária, ao invés de possuírem um Chefe, são orientados por um Mestre Pioneiro e/ou uma Mestra Pioneira. Essas pessoas têm por objetivo instruir os jovens nos bons caminhos e só têm poder de deliberação em casos excepcionais.

O ideal do programa educativo do Movimento Escoteiro é que o jovem que ingresse no Escotismo, independentemente da idade, permaneça até o final de sua vida pioneira, para que vivencie o máximo que o Movimento tem a oferecer.

RAMO PIONEIRO - MODALIDADE BÁSICA



INSÍGNIA DE BP (distintivo especial)

Insígnia de BP


Aprovado pela Diretoria do Nível Local, homologado pela Diretoria Regional e certificado pela Diretoria Executiva Nacional, ao jovem especialmente recomendado pelos Mestres Pioneiros e pelo Conselho de Clã, que:

• Tenha realizado 100% das atividades do Guia do Projeto Pioneiro;
• Tenha revisado seu Plano de Desenvolvimento Pessoal (Projeto de Vida);
• Tenha elaborado e executado um projeto pessoal, de relevância, com duração de no mínimo quatro meses, de sua livre escolha, cujo conteúdo seja aprovado pela Comissão Administrativa do Clã, que deverá cobrir os seguintes aspectos:

- Cujo conteúdo atenda uma das áreas prioritárias: Serviço, Natureza, Trabalho ou Viagem;
- Escolha da ideia;
- Planejamento e programação;
- Organização;
- Coordenação;
- Execução;
- Avaliação;
- Relatório.


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Canções Escoteiras


A Árvore da Montanha 

A arvore da montanha
Ole-li aio (bis)

Esta árvore tinha um galho O que galho, belo galho. 
Ai, ai, ai que amor de galho. 
E o galho da árvore. 

(refrão)A arvore da montanha 
Ole-li aio (bis)

Este galho tinha um broto O que broto, belo broto.
Ai, ai, ai que amor de broto. 
E o broto do galho E o galho da árvore. 

(refrão)

Este broto deu uma folha O que folha,bela folha.
Ai, ai, ai que amor de folha.
A folha do broto O broto do galho O galho da árvore.

(refrão)

E esta folha tinha um ninho O que ninho, belo ninho
Ai, ai, ai que amor de ninho.
O ninho da folha A folha do broto O broto do galho o galho da árvore. 

(refrão)

E este ninho tinha um ovo O que ovo, belo ovo.
Ai, ai, ai que amor de ovo.
O ovo do ninho O ninho da folha do broto O broto do galho O galho da árvore. 

(refrão)

E este ovo tinha uma ave O que ave.
Ai, ai, ai que amor de ave.
A ave do ovo O ovo do ninho O ninho da folha A folha do broto O broto do galho O galho da árvore. 

(refrão)

E esta ave tinha uma pluma O que pluma, bela pluma.
Ai, ai, ai que amor de pluma.
A pluma da ave A ave do ovo O ovo do ninho O ninho da folha A folha do broto O broto do galho O galho da árvore.

(refrão)

E esta pluma foi ao índio O que índio belo índio.
Ai, ai, ai que amor de índio.
O índio da pluma A pluma da ave A ave do ovo O ovo do ninho O ninho da folha A folha do broto O broto do galho O galho da árvore. 

(refrão)

E este índio tinha um arco O que arco belo arco
Ai, ai, ai que amor de arco.
O arco do índio O índio da pluma A pluma da ave A ave do ovo O ovo do ninho O ninho da folha A folha do broto O broto do galho O galho da árvore. 

(refrão)

E este arco tinha uma flexa O que flexa bela flexa
Ai, ai, ai que amor de flexa.
A flexa do arco O arco do índio O índio da pluma A pluma da ave A ave do ovo O ovo do ninho O ninho da folha A folha do broto O broto do galho O galho da árvore. 

(refrão)

Esta flexa foi na árvore O que árvore, bela árvore.
Ai, ai, ai que amor de árvore. 
E a árvore da montanha 

Ole-li-aio (bis)



A Orquestra


O Baloo vinha pela estrada,

Tocando seu tambor, tarará, tatá.
A Baguera acompanhava tocando o violão.

Digdeg, digdeg, digdon.
Tarará, tatá. Digdeg, digdeg, digdon.
Tarará, tatá. Digdeg, digdeg, digdon.
Tarará, tatá. Digdeg, digdeg, digdon.

O Baloo vinha pela estrada
Tocando seu pistão pororó, popó.
A Baguera acompanhava tocando acordeon.

Nhecnhec, nhecnhec, nhecnhom.
Pororó, popó, popó.Nhecnhec, nhecnhec, nhecnhom.
Pororó, popó, popó.Nhecnhec, nhecnhec, nhecnhom.

Tarará, tatá, tatá. Digdeg, digdeg, digdon.
Tarará, tatá, tatá. Digdeg, digdeg, digdon.
Tarará, tatá, tatá. Digdeg, digdeg, digdon.

Pororó, popó, popó. Nhecnhec, nhecnhec, nhecnhom.

Pororo, popó, popó. Nhecnhec, nhecnhec, nhecnhom.

A Velha A Fiar



Estava a velha no seu lugar

E veio a mosca lhe fazer mal
A mosca na velha, e a velha a fiar

Estava a mosca em seu lugar
E veio a aranha lhe fazer mal
A aranha na mosca, a mosca na velha, e a velha a fiar

Estava a aranha no seu lugar
E veio o rato lhe fazer mal
O rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha, e a velha a fiar

Estava o rato no seu lugar
E veio o gato lhe fazer mal
O gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha, e a velha a fiar

Estava o gato no seu lugar
E veio o cachorro lhe fazer mal
O cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha, e a velha a fiar

Continua...


A morte na mulher, a mulher no homem, o homem no boi, o boi na água, a água no fogo, o fogo no pau,o pau no cachorro, o cachorro no gato, o gato no rato, o rato na aranha, a aranha na mosca, a mosca na velha, e a velha a fiar

A Viagem


Eu vim de longe prá encontrar o meu caminho,

Tinha um sorriso, e o sorriso ainda valia
Achei difícil a viagem até aqui,
Mas eu cheguei, mas eu cheguei

Eu vim depressa, eu não vim de caminhão,
Eu vim a jato neste asfalto, neste chão,
Achei difícil a viagem até aqui,
Mas eu cheguei, mas eu cheguei.

Eu vim por causa daquilo que não se vê,
Vim nú, descalço, sem dinheiro, e o pior,
Achei difícil a viagem até aqui,
Mas eu cheguei, mas eu cheguei.

Eu tive ajuda de quem você nao acredita,
Tive a esperança de chegar até aqui,
Vim caminhando, aqui estou me decidi,

Eu vou ficar, eu vou ficar.

Acampei Lá Na Montanha


Acampei lá na montanha,

De manhã fiz meu café,
Arrumei minha mochila,
E toquei pra frente a pé

Como é bom viver, acampando assim,
Vendo o sol no horizonte nascer.
Todos devem ter um grande ideal,
E por ele lutar e vencer.

Avistei um lindo bosque,
Lá entrei na escuridão.
E montei minha barraca e 
Depois dormi no chão.

Como é bom viver, acampando assim,
Vendo o sol no horizonte nascer.
Todos devem ter um grande ideal,

E por ele lutar e vencer.



Acenda A Fogueira


Acenda, Fogo, acenda,

Acenda essa fogueira.
Aqueça minha tenda
e ilumine essa clareira!

Pelo símbolo vermelho,
A fogueira nos faz irmãos,
Neste Fogo de Conselho
vamos todos dar as mãos!

Acorda Escoteiro

acorda escoteiro que o galo já cantou
o galo já cantou..
o galo já cantou...
co-co-ro-có....

Acorda escoteiro que a vaca já mugiu
a vaca já mugiu
a vaca já mugiu...
monnnn....

e assim por diante...

Alabum

Alabum, ticabum
Alabum, ticabum
Alabum, ticauaca, 
ticauaca, ticabum

Ahã
Oh yes
Mais uma vez...

(bem alto, bem baixo, bem fino,etc.)

Andar de Trem

Andar de trem
é bem legal.
Se puxam o cordão,
vocé para o trem,
o Inspetor
se a borrecera 
e mandara vocé 
pra fora do trem.

(Repetem-se várias vezes, alterando-se o sotaque de cada vez)

Avançam As Patrulhas

Avançam as Patrulhas,
lá ao longe, lá ao longe. 
Avançam as Patrulhas,
cantando com valor, lá ao longe.

Refrão
Junto escalaremos a montanha altiva.
Junto estaremos no seu pico azul.
Somente os falcões sobre a nossa frente
Voam majestosos sobre o céu de anil.

Se avista acampamento, 
lá ao longe, lá ao longe. 
Se avista acampamento, 
pela fumaça do fogão, lá ao longe.

Refrão 

Com as mochilas as costas,
lá ao longe, lá ao longe.
Com as mochilas as costas
A tropa já partiu, lá ao longe.

Refrão 

Se avistam as barracas,
lá ao longe, lá ao longe. 
Se avistam as barracas,
doiradas pelo sol, lá ao longe. 


Refrão


Canção da Despedida


1. Por que perder as esperanças 
De nos tornar a ver? 
Por que perder as esperanças 
Se há tanto querer? 

Refrão: 
Não é mais que um até logo 
Não é mais que um breve adeus 
Bem cedo junto ao fogo Tornaremos a nos ver 

2. Com nossas mãos entrelaçadas 
Ao redor do calor 
Formemos esta noite 
Um círculo de amor

Refrão 

3. Pois o Senhor que nos protege 
E nos vai abençoar 
Um dia certamente 
Vai de novo nos juntar 


Refrão


Canção da Promessa


1. Prometo neste dia, cumprir a lei sou teu escoteiro, Senhor e Rei. 

Refrão: Eu te amarei pra sempre, cada vez mais. Senhor minha promessa, protegerás. 

2. Da fé eu sinto orgulho, quero viver tal como ensinastes, até morrer. 

Refrão

3. Com alma apaixonada, servi-lo-ei. A minha Pátria amada, fiel serei. 

Refrão

4. A promessa que um dia fiz junto a ti para toda a vida a prometi. 

Refrão

Canção de Gilwell

Eu era um bom lobo
Um bom lobo de lei. 
Não estou mais lobando 
O que fazer não sei 

Me sinto velho e fraco 
Não sei mais lobar
Logo a Gilwell 
Assim que eu possa 
Vou voltar 

Volto a Gilwell, 
Terra boa,
Lá um curso assim 

que eu possa, vou tomar

Canção do Clã

Em uma montanha bem perto do céu 
se encontra um lago azul
Que só o conhecem
aqueles que têm 
a dita de estar em meu clã

Laiá, lalaiá, lalaiá, Laiá Laiá
Laiá, lalaiá, lalaiá, Laiá Laiá 

A sede de riscos que nunca se acaba, 
as rochas que hei de escalar
O rio tranqüilo 
que canta e que chora 
jamais poderei olvidar

Laiá, lalaiá, ... 

No alto da serra na gruta escondida,
foi lá que eu fiz o meu lar
Subindo e descendo 
com corda ligeira 
eu vi o meu clã acampar

Laiá, lalaiá, ...

A noite sentado ao pé da fogueira 
crepita a alma escoteira
Pioneiros meditam, 
definem a trilha 
e fazem a sua vigília

Laiá, lalaiá, ...

O sol nos aponta um caminho de sonho, 
o vento nos leva a andar
O brilho de vivas 
estrelas repetem 
o eco de nosso cantar 


Laiá, lalaiá, ...

Canção do Sênior



Refrão: Temos 15, 16, 17 anos

O futuro é nosso, vamos prosseguir
Vemos longe a brilhar a nossa estrela Dalva
Quando se é jovem não se pode desistir

Marchar avante, e sempre avante,
Por sobre a terra, sobre os mares e pelo ar
Continuando se os outros param
Sorrindo sempre se há vontade de chorar
Não sentir fome, não sentir sede
Ter persistência, paciência e resistir
Ser mais que humano, querer por dez
E conquistar a nossa meta no porvir

refrão

A humanidade busca a verdade
Pela ciência, pelo estudo e o saber
E a mocidade é a como a flecha
Que vai do arco até o alvo sem temer.
A fé nos guia, coragem temos
Temos amor prá dar aos outros e ajudar
E o que é mais fraco,mas nosso irmão 
E todos juntos o sucesso conquistar

refrão


Como É Feliz

Como é feliz o acampamento na floresta,
Junto de nós passa um riacho a murmurar,
Estão as aves em seus ninhos sempre em festa,
O vento sopra a ramagem a cantar!

E sobre o coração, o coração,
Porque sou tão feliz, sou tão feliz,
Eu trago com amor, e com amor,
A minha flor-de-lis.
A flor-de-lis.

Junto de mim eu tenho tantos companheiros,
A cada um deles eu estimo como irmão,
Essa amizade que reúne os Escoteiros,
Faz com que todos tenham um só coração!

E sobre o coração, o coração,
Porque sou tão feliz, sou tão feliz,
Eu trago com amor, e com amor,
A minha flor-de-lis.
A flor-de-lis.


Escoteiro Eu Sou

Escoteiro eu sou (escoteiro eu sou)
De coração (de coração!)
E acamparei (e acamparei)
Com emoção! (com emoção!)

Escoteiro eu sou de coração
e acamparei com emoção

Ao rio irei (ao rio irei)
Me lavarei (me lavarei)
E nadarei (e nadarei)
Como um salmão (como um salmão)

Ao rio irei, me lavarei
E nadarei como um salmão

Ao monte irei (ao monte irei)
E escalarei (e escalarei)
Nós eu farei (nós eu farei)
Com precisão (com precisão)

Ao monte irei e escalarei

Nós eu farei com precisão.



Escoteiro Quebra Coco

Refrão
Quebra coco, quebra coco,
na ladeira do Piá, 
Escoteiro, quebra coco,
e depois vai trabalhar.

Acredite quem quiser 
que em cima daquele morro 
tem três metros de linguiça, 
correndo atrás de um cachorro. 

Refrão

Já desci o Pão de Açúcar,
agarrado num barbante,
arrisquei a minha vida,
mas salvei a bandeirante.

Refrão


Espírito de Bp

1. De BP trago o espírito. 
Sempre na mente (3x) 
De BP trago o espírito. 
Sempre na mente, sempre na mente estará. 

2. De BP trago o espírito. 
No coração (3x)
De BP trago o espírito. 
No coração, No coração estará. 

3. De BP trago o espírito. 
Junto de mim (3x) 
De BP trago o espírito.
Junto de mim, junto de mim estará.

4. De BP trago o espírito. 
Sempre na mente, no coração, junto de mim. 
De BP trago o espírito. 
Sempre na mente, no coração estará...


Eu Conheço Um Jogo

Eu conheço um jogo que começa assim
Quando eu digo branco, você me diz preto
Quando eu digo preto você me diz branco

Atenção! O jogo vai começar!
Cuidado prá não errar...

Branco, branco, branco...

Verde – rosa - verde...

Dentro - fora - dentro...


Eu Vou Andar de Trem

Eu vou andar trem,
Você vai também
Só falta comprar a (estrebilho)
Passagem do velho trem
Passagem do velho trem
PAROU !

todos: PAROU!
MÃOZINHA PRÁ FRENTE
e tchu tchu tcha
e tchu tchu tchá
e tchu tchu tchá
tchá tchá

DEDINHO PRÁ CIMA
PEZINHO PRÁ DENTRO
JOELHINHO DOBRADO
CABECINHA PARA O LADO

BUNDINHA PRÁ TRAZ

Foi Tupã

Foi tupã
Foi tupã, foi tupã,
Sou tabajara
Sou tabajara da terra de tupã,
Tem papagaio, arara maracanã
Todas aves do céu
Quem nos deu foi tupã.
Foi tupã, foi tupã, foi tupã.


Guin – Gan - Guli

Guin-gan-guli, guli, guli, guli, Uápa,
Guin-gan-gu, Guin-gan-gu

Guin-gan-guli, guli, guli, guli, Uápa,
Guin-gan-gu, Guin-gan-gu

Ei-la, ei-la sheila, Ei-la sheila, ei-la ô
Ei-la, ei-la sheila, Ei-la sheila, ei-la ô


Hino Alerta (rataplan)

Rataplan do arrebol, 
Escoteiros vede a luz!
Rataplan! Olhai o sol 
Do Brasil que nos conduz

Alerta, ó Escoteiros do Brasil, alerta! 
Erguei para o ideal os corações e flor! 
A mocidade ao sol da Pátria já desperta 
A Pátria consagrai o vosso eterno amor 
Por entre os densos bosques e vergéis floridos, 
Ecoem nossas vozes de alegria intensa! 
E pelos campos afora em cânticos sentidos 
Ressoe um hino ovante à nova Pátria imensa! 
Alerta! Alerta! Sempre Alerta! 

Um, dois! Um, dois!
Rataplan do arrebol, 
Escoteiros vede a luz! 
Rataplan! Olhai o sol 
Do Brasil que nos conduz 

Unindo o passo firme a trilha do dever, 
Tendo um Brasil feliz por nosso escôpo e norte 
Façamos o futuro, em flores antever 
A nova geração jovial confiante e forte! 
E se algum dia acaso a Pátria estremecida, 
De súbito bradar: Alerta aos Escoteiros, 
Alerta respondendo, à Pátria a nossa vida 
E as almas entregar iremos prazenteiros! 
Alerta! Alerta! Sempre Alerta! 

Um, dois! Um, dois! 
Rataplan do arrebol, 
Escoteiros vede a luz! 
Rataplan! Olhai o sol 

Do Brasil que nos conduz.

Jamboree no Rio



Uma boa ação fazer e o mundo transformar

Ser escoteiro de coração, pronto para ajudar

Quando a chama acender e a fogueira brilhar
Vai nascer um sorriso, no rosto de quem tem amigos pra guardar

Eu sei que não, não, não! Não vou desistir
Farei o que for, mas vou conseguir
Seja na terra, no mar ou no ar
O escotismo pra sempre amar!

Refrão:
Jamboree no Rio, por um mundo melhor
Temos que seguir o que B.P. nos falou
Deixe o mundo melhor, do que encontrou
(Jamboree no Rio)

Jamboree no Rio, fazendo a diferença
O Brasil é maior do que a gente pensa
Vários povos e cores, e também muitas crenças

(Jamboree no Rio)

Kumbayah


Kumbayah Senhor, Kumbayah 
Kumbayah Senhor, Kumbayah 
Kumbayah Senhor, Kumbayah 

Oh! Senhor Kumbayah. 

Alguém canta aqui, Kumbayah
Alguém canta aqui, Kumbayah
Alguém canta aqui, Kumbayah

Oh! Senhor Kumbayah. 

Alguém chora aqui, Kumbayah
Alguém chora aqui, Kumbayah
Alguém chora aqui, Kumbayah

Oh! Senhor Kumbayah. 

Alguém rí aqui, Kumbayah
Alguém rí aqui, Kumbayah
Alguém rí aqui, Kumbayah

Oh! Senhor Kumbayah. 

Alguém reza aqui, Kumbayah
Alguém reza aqui, Kumbayah
Alguém reza aqui, Kumbayah

Oh! Senhor Kumbayah.


La Bela Polenta

Quando se planta la bela polenta, la bela polenta,
Se planta cosi. Se planta cosi?

(Refrão)

Oh!, oh!, oh!, bela polenta cossi.
Tcha - tcha - bum. 
Tcha - tcha - bum. 
Tcha - tcha - bum.

Quando se cresce la bela polenta, la bela polenta, 
Se cresce cosi, se planta cosi, se cresce cosi?

(Refrão)

Quando se flora la bela polenta, la bela polenta,
Se flora cosi, se planta cosi, se cresce cosi,
se flora cosi?

(Refrão)

Quando se talha la bela polenta, la bela polenta,
Se talha cosi, se planta cosi, se cresce cosi,
se flora cosi, se talha cosi?

(Refrão)

Quando se moe la bela polenta, la bela polenta,
Se moe cosi, e planta cosi, se cresce cosi,
se flora cosi, se talha cosi, se moe cosi?

(Refrão)

Quando cose la bela polenta, la bela polenta, 
Se cose cosi, se planta cosi, se cresce cosi,
se flora cosi, se talha cosi, se moe cosi,
se cose cosi?

(Refrão)

Quando se manja la bela polenta, la bela polenta,
Se manja cosi, se planta cosi, se cresce cosi,
se flora cosi.Se talha cosi, se moe cosi,
se cose cosi, se manja cosi?

(Refrão)

Quando se gusta la bela polenta, la bela polenta,
Se gusta cosi, se planta cosi, se cresce cosi,
se flora cosi, se talha cosi, se moe cosi, se cose cosi,
se manja cosi, se gusta cosi?

(Refrão)

Quando se enche la bela paciência, la bela paciência,
Se perde cosi, se planta cosi, se cresce cosi,
se flora cosi, se talha cosi, se moe cosi,
se cose cosi, se manja cosi, se gusta cosi.

Oh! Oh! Oh! Haja paciência cossi!

Tcha - tcha - bum.
Tcha - tcha - bum.
Tcha - tcha - bum.


Melancia Maluca

(Refrão)

Era uma melancia doida, muito doida

Que queria o mundo conquistar

Mas para o mundo conquistar


Ela aprendeu a NADAR



(Refrão)



Ela aprendeu a NADAR

Ela aprendeu a SURFAR



(Refrão)



Ela aprendeu a NADAR

Ela aprendeu a SURFAR

Ela aprendeu a ESQUIAR


(Refrão)



etc...



Dica: Nadar, surfar, esquiar, jogar, andar, correr ...